Escolhemos esse tema, pois como nosso cultura culinária é bem miscigenada.
Mas uma das contribuições mais importantes para nossos hábitos alimentares, durante todo o período da colonização, foi aquela que veio da África, trazido pelos escravos.
E resolvemos ressaltar aqui em nosso Blog a culinária Afro Brasileira.
O nosso Blog fara postagens de sábado a sábado nos horários das 10:00 as 12:00
Espero que vocês gostem do conteúdo exibido e qualquer reclamação ou dica de alguma receita deixe nos comentários que estaremos sempre de olho.
É isso galerinha ...
Abaixo temos alguns conteúdos, espero que vocês gostem
sábado, 28 de abril de 2018
Doce Tipico (Pé de Moleque)
Origem: O pé de
moleque é um doce original da culinária brasileira que surgiu por volta do
século XVI com a chegada da cana de açúcar à Capitania de São Vicente, trazida
pelo navegador Martin Afonso de Sousa. Em Piranguinho (cidade do sul de Minas
Gerais), o pé de moleque começou a ser produzido de maneira artesanal por volta
de meados da década de 1930.
Salgado tipico 2 (Caruru e Quibebe)
É um alimento candomblé ritual nativo provavelmente que foi levado ao Brasil pelos escravos africanos. As refeições podem ser acompanhadas de acarajé ou também do abará. Além disso, dito prato é conhecido por ser um preparado com quiabo (quiabo, um vegetal acreditavam vir da África), cebola, camarão fresco e seco, óleo de palma (azeite de dendê), castanha de caju (castanha-de-caju) torrada e moída e torrado amendoim descascado.
Doce Tipico (Cuscuz de Tapioca)
O cuscuz de tapioca é um prato
originário da culinária africana com ingredientes brasileiros de
origem indígena Também é conhecido como cuscuz branco ou
ainda, pudim de tapioca. É um preparado a partir
da fécula da mandioca, conhecida como tapioca. Pode ser
doce ou salgado. Na maioria das receitas de preparo do cuscuz de tapioca doce
se acrescenta coco ralado, açúcar, água ou leite. Os índios não tinham acesso
ao açúcar e nem ao leite por exemplo, ambos trazidos pelos europeus. Já as
africanas eram as principais responsáveis pela administração
alimentar da sociedade, ou seja, das mãos delas saia quase tudo o que era
consumido na capela clerical, na casa grande, etc.
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